Polêmico, egocêntrico, fanfarrão, capaz de usar embaixo do uniforme oficial uma camiseta com o “S” do super-homem,Gianluigi Buffon Masocco é, para uma boa parte dos espectadores e jornalistas, o melhor goleiro do mundo. Assim entendeu a Federação Internacional de História do Futebol (IFFHS), que através de um seleto jurado escolheu Gianluigi como o Nº 1 dos Nº 1.Assim também entenderam os diretores do Juventus, que em 2001 pagaram ao Parma 54 milhões de euros para contar com seus serviços, sendo a cifra mais alta e nunca antes paga por um goleiro, e que hoje, quase 10 anos depois, se mantém como a 7ª transferência mais alta da história do futebol, atrás de Cristiano Ronaldo, Zidane, Ibrahimovic, Kaká, Figo e Crespo.
De qualquer forma, trata-se de artilheros ou figuras desequilibrantes na ofensiva, o ramo no qual costumam investir os que tomam as decisões nos times poderosos. Pelos “salva-gols” ninguém para tanto. Super-gigi é a exceção.
Nasceu no dia 28 de janeiro de 1978 em Carrara, Toscanca, e iniciou sua carreira no Perticata como meio-campo, apesar de ter sido empurrado até chegar ao gol. No início, gostou da roupa dos que defendiam os gols. “Os goleiro usavam luvas, usavam roupas mais chamativas, voavam de lado a lado”, admitiu, sem ocultar sua inclinação fashion. Depois, aconteceu que um dia os dois goleiros do time juvenil se contundiram e sobrou para o garotinho de 13 anos, que já mostrava sua altura (hoje mede 1,91), substituí-los. E por último, o sobrenome também jogou sua partida: Lorenzo Buffon foi um grande goleiro do Inter, do Milan e da Nazionale dos anos 50 e 60. “Quando ficaram sabendo como eu me chamava, me viram como um predestinado, porque todos conheciam o Lorenzo, as comparações eram permanentes e muitos pensavam que era seu recomendado”, destacou em relação ao primo de seu avô.
–
Sua estreia em primeira foi marcada pela precocidade num futebol que não se caracteriza por dar lugar aos jovens. Tinha 17 anos quando teve que enfrentar o Milan em campo visitante. Estava tão nervoso que se esqueceu de tirar a foto com o time. O jogo terminou 0-0 e Gigi foi a grande figura do Parma e da partida. Voador como nenhum outro, dono de uma personalidade brilhante, tem facilidade para jogar com os pés e é difícil encontrar nele um ponto fraco. Joga com mangas curtas porque gosta de sentir os braços livres e uma de suas especialidades é defender pênaltis. Apesar de na Copa do Mundo de 2006 não ter podido defender nenhum penalti na final contra a França , consagrou-se campeão com uma estatística impressionante: levou apenas 2 gols nos 7 jogos (sendo um de penalti e um contra), manteve a baliza invicta durante 470 minutos e recebeu o prêmio Lev Yashin da FIFA como o melhor goleiro da Copa.
Com tradição familiar no esporte sua mãe (Maria Stella) foi campeã italiana em lançamento de martelo e de disco, seu pai (Adriano) também se dedicou a esta especialidade e as irmãs Guendalina e Verónica fizeram parte da seleção de vôlei.
Colecionador de figurinhas desde garoto, aos 18 anos disse não ao serviço militar e optou por colaborar um ano num centro de recuperação para dependentes de drogas. Sua faceta mais polêmica tem a ver com sua suposta simpatia pelo fascismo. Quando no Parma utilizou o número 88, a comunidade judaica explodiu de ira, alegando que o 8 representava a letra “H” e o número, portanto significa “Hiel Hitler”. Buffon negou, mesmo assim, de vez em quando, grupos de anarquistas fazem manifestações de repúdio em sua casa.
Apesar disso, a maioria dos torcedores o adora por sua simpatia, enquanto as mulheres o consideram um símbolo sexual. Mas elas terão que esperar outra ocasião, pois Gigi é casado com a belíssima modelo tcheca Alena Seredova, uma escultura de 1,81 de altura. Eles têm dois filhos. Ao mais velho deu o nome de Louis Thomas, em homenagem a seu ídolo da infância, Thomas N’kono, o goleiro de Camarões das Copas do Mundo de 1982, 1990 e 1994.
“É a posição mais ingrata, com uma pressão psicológica enorme”, define hoje seu papel de goleiro. É um pouco tarde, claro. Porém, sucesso não lhe falta.
100 – são os jogos internacionais que completou com sua Seleção, no dia 14 de novembro de 2009 ( 0-0 contra a Holanda ). Está em quarto lugar no registro histórico de seu país, atrás de Fabio Cannavaro ( 131 ), Paolo Maldini ( 126 ), e Dino Zoff ( 112 ).
1º – foi escolhido 4 vezes como o melhor goleiro do mundo pela IFFHS: 2003, 2004, 2006 e 2007. Na votação global desde que se entrega o prêmio (1987) terminou também em primeiro lugar.
5 – é a participação em Copas do Mundo que teve contando com a copa da África em 2010. Na França em 98 fez parte da equipe, mas não entrou em nenhum jogo em 2002 e 2006 foi o titular e jogo os 11 jogos de seu time.
Muito booooom Rogger…Super Gigi, il migliore!!! Torna Grande Buffon!!!
boa materia rogger tem dados e curiosidades sobre o Buffon das quais fiquei sabendo agora!
buffon dispensa comentarios e goleiro diferenciado em todos os aspectos,e goleiro completo e das defesas dificeis fora raio de acao,concerteza ainda e melhor goleiro do mundo,tem muito a jogar e fazer muitas defesas diferenciadas e de grau de dificuldade. otima materia valdir. abracos garoto.
professor essa materia quem escreveu foi o rogger costa meritos pro garoto hehehe
buffon é ocara até hoje sou fã dele